| 05/05/2005 20h09min
Não quero cobrar mais não, disse o zagueiro Cléber, em tom de brincadeira, nesta quinta, dia 5, menos de 24 horas depois de converter o pênalti que garantiu a inédita classificação do Figueirense às quartas-de-final da Copa do Brasil.
– É muita pressão – afirmou o jogador, em entrevista à rádio CBN/Diário.
Antes de chutar a bola no canto direito do goleiro corintiano Tiago, Cléber havia cobrado pênalti apenas uma vez na carreira, quando atuava pelo Cruzeiro.
Foi nessa época que o zagueiro trabalhou com o técnico Marco Aurélio pela primeira vez. Juntos, conquistaram a Copa do Brasil de 2000 pelo time mineiro. Título, aliás, que Cléber já tinha no currículo: em 1998 venceu o torneio pelo Palmeiras.
Para o experiente atleta, de 35 anos, a campanha do Figueirense guarda semelhanças com a do Cruzeiro em 2000:
– Lembra muito aquela trajetória do Cruzeiro. Que se repita com o Figueirense. Tenho fé em Deus que vai se repetir – disse.
De acordo com Cléber, ele estava escalado, a princípio, para bater o quarto pênalti. Mas houve uma mudança de última hora:
– De repente houve um recado para eu bater a quinta. Ele (o técnico Marco Aurélio) perguntou se eu bateria. Eu falei: eu bato, sem problema.
Com reportagem da rádio CBN/Diário.
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